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Semana de Combate ao Assédio debate discriminação

“Representatividade contra a Discriminação” foi o tema de abertura da 1ª Semana de Combate ao Assédio e à Discriminação, que teve início nesta terça-feira (24/5), às 11h, no auditório Desembargador Joaquim Antônio de Vizeu Penalva Santos, da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj). O evento, que segue com programação até sexta-feira, é promovido pelo Comitê de Promoção da Igualdade de Gênero, de Apoio às Magistradas e Servidoras e de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação (Cogen) do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). A presidente do Cogen, desembargadora Andréa Pachá, ministrou a palestra que inaugurou a Semana, com mediação da juíza Mirela Erbisti.  De acordo com a desembargadora, o objetivo do encontro é apresentar e reforçar a importância do canal de comunicação de apoio às vítimas de discriminação e assédio criado no ambiente judiciário - que conta com a ajuda do comitê integrado por mulheres, juízas, servidoras para acolhimento. Mulheres, negras, LGBTI+ e indígenas são alguns dos grupos sociais que mais sofrem discriminação, sendo que, com a pandemia, a vulnerabilidade se potencializou. “É importante que as pessoas saibam que esse espaço existe. É possível buscar ajuda e ninguém precisa enfrentar discriminação e a violência silenciosamente ou solitariamente. Muitas vezes o que se precisa é verbalizar e buscar espaços livres no nosso trabalho”, destacou a magistrada. A juíza convidou as pessoas a conhecerem o Comitê de Promoção da Igualdade de Gênero, de Apoio às Magistradas e Servidoras e de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação (Cogen) e ressaltou que a rede de proteção especializada é importante na busca por acolhimento e orientação. “Passamos a maior parte do tempo no trabalho e é importante que tenhamos nessa casa de Justiça um ambiente que a gente possa nos valer. No caso de violência doméstica, a pessoa está fora do ambiente perturbador e é uma maneira que ela encontra de falar abertamente para obter amparo e orientação para sair dessa situação”, acrescentou.  O evento é destinado ao público interno do Poder Judiciário fluminense e atende à Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) 450, de 20 de abril de 2022, que estabeleceu a obrigatoriedade de os tribunais realizarem, no mês de maio, ações preventivas e formativas sobre assédio e discriminação que contemplem magistrados, servidores, terceirizados e estagiários.   Veja a programação completa para os próximos dias:   25/5 (quarta-feira), de 11h as 12h30   Tema: Preconceito e Discriminação   Des. Leila Mariano, juízas Leidejane Chieza Gomes da Silva e Mirela Erbisti e servidora Soyanni Silva Alves   Auditório: Penalva Santos   26/05 (quinta-feira), de 11h as 12h30   Tema: Assédio   Palestrantes: Advogada Mayra Cotta   Juízas Maria Daniella Binato de Castro e Tula Corrêa de Mello   Servidores Maria Araci Martins Breckenfeld e Francisco Budal.   Auditório: Penalva Santos   27/05 (sexta-feira), de 15h30 as 17h    Tema: Assédio e Discriminação   Juízes Juliana Cardoso Monteiro de Barros e Eric Scapim Cunha Brandão e servidores Marcia Valeria Vicente Guinancio e Francisco Budal.   Local: Sala para RODA DE CONVERSAS - Emerj Contatos da Cogen: 31332926/ 3154 comitê.cogen@tjrj.jus.br SV/FS Fotos: Brunno Dantas/TJRJ
24/05/2022 (00:00)
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