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Acusado de envolvimento na morte de médico na Barra vai ficar preso

Em audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (21/10), a juíza Ariadne Villela Lopes converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva de Tiago Barbosa dos Santos, acusado de envolvimento na morte do cirurgião plástico Claudio Marsili, de 64 anos,  na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O médico foi morto a tiros na manhã de terça-feira, (19/10), quando chegava para trabalhar na Clínica Vittée, onde era um dos sócios.Na decisão, a juíza negou o pedido da defesa do acusado para relaxamento da prisão.“Com relação à conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, em que pesem as alegações da defesa no sentido da desnecessidade da conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, verifica-se dos termos do RO de fls. 03/05 e, em especial, dos termos de declaração de fls. 21/22, 25/26, 36/37 e, das testemunhas, Valdenor Soares Costa e Jose Omar Candido da Silva e dos policiais militares responsáveis pela prisão do custodiado, que as circunstâncias em que supostamente foi praticada a conduta imputada ao custodiado mostram-se graves o suficiente para a referida conversão.”A juíza também considerou o fato de vários objetos pertencentes ao cirurgião plástico terem sido encontrados em poder de Tiago.“Nesse sentido, importa considerar que, apesar de o custodiado não ter sido preso no local dos fatos, foi capturado na posse do veículo automotor de propriedade da vítima, conforme auto de apreensão de fls. 50/51, bem como na posse de diversos objetos que pertenciam a ela, como carimbo e canetas, identificadas com o nome da vítima.”Processo nº: 0247207-71.2021.8.19.0001JM/FS
21/10/2021 (00:00)
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